Dia 02.01. Depois de irmos à Heineken Experience, fomos para o centro da cidade, na Spui resolvemos parar no bar De Beiaard, um dos bares que serve a cerveja feita no De Bekerde Suster. Nos divertimos! Veja só:
Vejamos o que bebemos:
– Saison, da St. Feuillien, na pressão: de cor laranja e espuma persistente, a cerveja é bem lupulada mas com bastante equilíbrio nesse lúpulo. Bem carbonatada e com aromas cítricos, a cerveja é bem refrescante e dá pra tomar aos montes!
– Moeder Overste, da De Bekerde Suster, na pressão: de cor dourada escura, 8% ABV, com espuma persistente, é uma tripel bem encorpada, bastante maltada, sem impressões marcantes do lúpulo mas com acicez do fermento evidente. Equilibrada mas, não lembra uma tripel (nada de frutado).
– Beiaard’s Winter Bier (nem precisa dizer que é a cerveja do bar, né!?), na pressão: laranja avermelhada, com espuma grossa e 9% ABV, a cerveja de inverno, sazonal, tinha começado a ser servida naquele dia, portanto estava bastante fresca. Tinha o lácteo bastante evidente em seu sabor e aroma: lembrava danoninho, sabe? Com um final azedinho. Foi uma nova descoberta naquele dia (depois, nos apaixonaríamos principalmente pelas faros, que também têm essa proposta, mas nesse dia ainda foi estranho…)
– Grolsch (novamente! Só que dessa vez, não foi na garrafa, foi on tap!): de cor dourada cristalina, espuma grossa, essa pilsen é melhor que a Heineken, com certeza! Menos amarga, mais refrescante. “Boa pra depois de uma partida de futebol!”
– Kriek Boon, on tap!: de cor rubi e espuma persistente, essa kriek estava muito mais viva do que a que conhecemos na garrafa (era de se esperar…). Refrescante, aroma e sabor de fruta fresca, sem nenhuma turbidez. Deliciosa!
(Tomamos novamente os outros tipos da cervejaria do bar mas, como já falamos deles, não vamos repetir, ok!?)
Então, nos encapuzamos novamente e fomos ao próximo bar!
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