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Em Amsterdam, bares surgindo à nossa frente

Quando saímos do Café Staalmeesters, estávamos dispostos a seguir caminhando até chegarmos à estação de trem, onde nos encontraríamos com o Vinícius, que vinha da Bélgica para passar o resto da viagem conosco.

Passeamos um pouquinho…

Cenas de Amsterdam num dia de sol, frio.

… e mais um bar praticamente “pulou” na nossa frente: De Beckerde Suster. Não conseguimos resistir à vontade de conhecer o brewpub, que tem mais três casas na cidade, que servem a cerveja feita por eles.

Os copos e bolachas das cervejas feitas no bar.
Esse copo que o Marcelo está segurando faz parte do quadro!

Olha as cervejas na pressão que tomamos por lá (todas feitas por eles):

– Witte Ros, witbier, 5%ABV. Dourada pálida, turva, com espuma fina e resistente. Bem típica, só que não tem coentro. Percebe-se aquela laranja pequenininha, que é mais ácida.

– Blonde Ros, blond, 6%ABV. Dourada turva, com espuma também fina e persistente. No padrão de blond. Tem uma proposta refrescante, lembrando uma lager, mesmo sendo ale. Levemente adocicada.

– De Monke Monnik, tripel, 7,2%ABV. Dourada, levemente turva, espuma grossa, persistente. Suave, frutada — o fermento não aparece — e mais cítrica do que o comum para o estilo, álcool imperceptível mas, a cerveja pesa um pouco. Diferente.

Depois destas três cervejas, tivemos que sair correndo pra ir encontrar com o Vini. Mas não antes de ter uma aula da moça que trabalhava lá e que percebeu que a gente realmente gostava de cerveja. Veja as fotos:

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