Foram muitas. Melhor nem enumerar. É que quando o Tadeu está por aqui, não conseguimos que seja diferente: a gente bebe muito e sem muita pausa. Achamos que fechávamos a noite com a Abstrakt. Mas isso foi só o meio — coisas para se lembrar sempre. Aqui, alguns fragmentos da noitada:
Abrimos a Abstrakt .06 e dividimos igualmente entre os participantes da brincadeira. E o comentário geral é: que cerveja animal!
A cerveja é amarga sem ser agressiva e tem um aroma cítrico diferente, inesperado para uma cerveja com maltes torrados. Excepcional, apaixonante. Um perigo engarrafado! Bastante alcoólica, deixa na boca um gosto de quero mais. Muito boa!
Entre Malheurs Bruts, Xyayu, Duans e outras cervejas fortes, ela se sobressaiu demais nessa degustação sem fim. E então, chega nosso amigo cervejeiro Tarcísio, com uma de suas crias, que, claro, foi para os copos de todos também:
Vermelha como a beterraba que ele usou e com um residual bem forte de pimenta, que ele também usou. No primeiro gole, ela é leve mas o retrogosto é ardido, como toda pimenta é. Diferente, uma experiência nova e saborosa (principalmente pra quem gosta de pimenta!).
Detalhe importante:
E a “balada” continuou até tarde, com a chegada do Daniel e a Luíza e seu amigo gringo (mesmo porquê, no outro “ambiente” do lujinha estava rolando o “sarau da véspera”):
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