O Vessecchi fez pão com gergelim (na falta de malte) e a gente abriu algumas cervejas diferentes nesse último encontro:
Devoramos o pão, degustando boas cervejas. A primeira foi uma witbier, que veio na mala do Gustavo, de nosso Beer Tour, no começo do ano:
Esta cerveja é feita num museu! O Openluchtmuseum fica em Arnheim, na Holanda e lá, há vários edifícios de séculos passados, sendo preservados para mostrar como as pessoas viviam durante os últimos séculos. E, claro, um desses edifícios é uma cervejaria (do início de 1900) e, há quatro anos, diversas cervejas são produzidas lá e podem ser compradas no próprio museu e em algumas lojas de bebidas da Holanda. De cor amarelo-ouro, com uma espuma bem grossa, essa witbier tem gosto de curaçao, muito refrescante, saborozíssima. Valeu a espera para bebê-la!
Depois, tomamos uma das cervejas Maestra, trazidas pelo Paulo, nosso cliente-amigo, de São Sebastião da Grama – MG, sua cidade natal, onde seu amigo (que infelizmente, eu não consigo lembrar o nome!) vem produzindo tais cervejas caseiras.
Não sabíamos o que esperar, já que não tínhamos muitas informações sobre elas (o Paulo só deixou aqui e foi embora! Disse que o amigo fornece para restaurantes da cidade). Então, apontamos pra uma e a escolhemos como sendo a primeira das três a ser degustada. A escolhida foi a weiss:
E que grata surpresa: a cerveja é uma delícia! Saborosa, com corpo, super dentro do estilo, refrescante. Muito, muito boa mesmo!
Esperamos ver mais destes exemplares por aqui. E guardamos os outros estilos para um próximo dia.
Aí, depois de muita conversa, finalizamos com a tripel do Daniel Navarro:
Essa também vai para os anais como uma das melhores produções do Daniel. Bem carbonatada, como pede o estilo; frutada, cítrica (outra garrafa que tomamos tinha muito gosto de pêssego, esta estava bem cítrica mesmo), deliciosa.
Olha… Esse encontro foi dos deuses, viu?! Uma delícia do começo ao fim, em todos os aspectos!
Be First to Comment