Segunda-feira passada, dia 24.10, foi especial: o Gustavo, que teve um longo castigo de 5 meses, voltou a beber. E mesmo (re)começando devagar, a gente, que podia beber na mesma medida de sempre, caprichou na comemoração pelo nosso grande amigo!
O Daniel e a Luíza guardaram essa cerveja para tomarmos com o Gu, quando ele voltasse a beber e foi o que fizemos:
A Pere Jacques é bastante maltada e alcoólica. Com 8% ABV, foi engarrafada em junho de 2010 e segue o estilo belga de se fazer cerveja. O lúpulo Saaz não é perceptível mas faz com que o conjunto seja excepcional. Uma cerveja para se degustar com tempo, pra curtir e saborear. Parece bastante que possa ter ficado na madeira, por ser mais licorosa e ter o sabor levemente adocicado. É uma cerveja de guarda para 5 anos. “Inspired by visits to Belgium” – está escrito no rótulo.
E a festa aumentou, com todos presentes mais a mãe da Anamaria, que veio nos visitar:
E pra finalizar a noite, que foi de arrasar…:
Degustamos a Brooklyn Black Ops com muito prazer, já que ela não é tão fácil de ser encontrada. O nome dela é inspirado nas “black operations” militares, ações que, por muitas vezes beirarem a ilegalidade, são cercadas de segredo e negadas. A cervejaria “abraça” a ideia e chega a dizer que tal cerveja não é produzida ali a clientes incautos, apesar de constar no catálogo. Nas propagandas, sempre trata sua existência no condicional.
Pois bem, em alguns lugares, ela existe — como é o caso do Biergarten —, em pequenas quantidades. A cerveja de 11,3% ABV, é preta, densa, com o aroma e sabor do bourbon (já que matura em barris que tinham a bebida) bem evidente. Realmente baunilha, chocolate e café se misturam, criando uma cerveja bem encorpada e saborosíssima! Vale a experiência.
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