Last updated on 16 ago ’10
Com a volta do Vinícius, em sua mala, várias preciosidades. Grande amigo que é, ele dividiu com o Conselho, que se reuniu na sua casa para apreciar as delícias. Vocês não podem nem imaginar a delícia que foi!
Podemos dizer que aconteceu, aqui em Ribeirão Preto, a única, provavelmente, degustação desse naipe! (Com certeza, a única MESMO com tanta variedade boa!!!)
Vamos passar vontade com as fotos:
Durante os dois meses em que o Vinícius esteve na Bélgica, ele não deixou a gente de lado nem por um minuto. Contava tudo que acontecia, passava muita vontade na gente e sempre pediu dicas de todo mundo. Esta cerveja foi descoberta assim: indicação do Paulão, que já havia lido muito sobre ela.
A Bière du Miel é uma cerveja orgânica e, segundo o Vinícius, o mel anda na última moda por lá. O pessoal vem procurando coisas “exóticas” como o mel, para degustar novos sabores. A cerveja é bem suave, bastante carbonatada e com um perfume e sabor de mato, completamente diferente do que já experimentamos. Os químicos explicaram que é o próprio mel que dá essas características. Começamos muito bem, é claro, já que o Vinícius trouxe as que mais gostou pra experimentarmos.
Vejam como o Leleo cresceu! Quase nem cabe no colo da Sofie! ;) Pena que a Nininha já estava dormindo na hora da bagunça…
Próxima:
Forte, alcoólica, e ao mesmo tempo, desce fácil, com uma leveza perfeita!A Guldenberg, da cervejaria De Ranke, é uma tripel lupulada, perfumada. Ai, ai…
Estávamos só começando. Porque aí, veio a melhor de todas as surpresas excelentes da noite:
Perfeita! Leve e ao mesmo tempo, com corpo, a Westvleteren Blond tinha uma espuma grossa e nem era tão carbonatada — mas a espuma se manteve. Cítrica, perfumada, saborosíssima! Um deslumbramento de sabor, o que incluiu reconhecer o fermento.
Tem mais:
Sem palavras. Bem próxima da Westvleteren 12, tão encorpada quanto. Tostado bem aparente. Enfim… Bebemos tudo!
Mais:
A cervejaria dinamarquesa Nøgne é bastante famosa por suas boas cervejas. Essa, que tomamos, tem 100 IBU e foi uma cerveja comemorativa, feita com 5 tipos de maltes, 5 tipos de lúpulo, com 10% de álcool. Comparamos com a Double Dog, da Flying Dog, também extremamente amarga, graças ao lúpulo. Inacreditavelmente, ela ficou no chinelo!
E teve mais ainda:
Essa é parente da Old Engine Oil, no sentido de ser grossa, viscosa, densa. Ela é mais: a Black Albert tem um torrado excepcional. Olha… Difícil comentar.
E aí, achamos que estávamos fechando com:
A adorada, a querida, a cobiçada. A perfeita. Precisa dizer mais?
Ah! E ainda tomamos duas levas diferentes: duas garrafas do ano passado e duas garrafas deste ano.
Imagine como saímos daí… Nas nuvens.
Mas, tá pensando que acabou? Ainda não!
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