É aquela velha história: ame-a ou aprenda a apreciá-la. A Orval é diferente, a mais “exótica” dentre todas as trapistas. Ela ou é azeda ou é amarga ou é refrescante, ou tem aroma esquisito. É assim: todas as opiniões são únicas, cada um com a sua.
Mas, comprovadamente, ela apaixona seus apreciadores de plantão. É o caso do Carlos Alexandre:
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