Last updated on 12 jul ’10
Foi mais um daqueles dias em que juntamos tudo que tínhamos na geladeira pra degustar. E não foi pouca coisa… Além disso, ainda estreamos a chopeirinha que o Gu comprou, pra barriletes de 5 litros (desses comerciais, que a gente acha no supermercado).
Vamos aos fatos. Ah! Estávamos online e um monte de gente pôde nos assistir, com água na boca! ;)
Foi a nossa “Terça sim”, como diriam os cariocas. Ou a nossa “Missa”, como diria o pessoal da ACerva Paulista. Ou simplesmente, foi a nossa reunião de bons amigos, com boas cervejas.
A primeira cerveja foi para testar a capacidade de percepção do pessoal. Oferecemos aos amigos uma Devassa Bem Loura sem rótulo, para o pessoal dizer o que achava: fraquinha, né?!
E então… Depois da brincadeira, começamos as coisas boas: a IPA do Felipe, que já estava por aqui há algum tempo e por isso, perdeu um pouco do frescor do lúpulo que tinha antes. Mas, ô cerveja boa, viu!? Aí, experimentamos a Blond Ale do Radinho — uma mistura de todos os restinhos de malte que ele tinha por lá, com mel. A cerveja tem corpo e deixa o residual bem de leve do mel. E ainda a wittbier do Dani, que estava com a casca de laranja bem aparente no aroma e no sabor e uma carbonatação linda!
Em seguida, experimentamos as ESBs do Daniel, feitas para o Concurso da ACervA Paulista, que acontece no final do mês. Ele fez a mesma receita com dois fermentos diferentes: uma com o S-05 e outra com um fermento belga. As duas ficaram excelentes! Dentro do estilo mas, a preferência da maioria foi pelo tal fermento belga. Depois, abrimos uma Dubbel do Dani também — aquela receita feita para o Concurso da Eisenbahn. Ela evoluiu e estava melhor ainda: encorpada, saborosa. Surpreendente!
E teve mais: tomamos a Stout do Radinho, velha e adorada conhecida. Esse menino tem mão pra fazê-la!
Depois, tomamos a Brown Porter, do Bernardo, da ACervA Baiana — receita que ele fez para o Concurso Nacional das ACervAs deste ano, e que o Daniel trouxe direto da Bahia pra gente! Achamos que a cerveja seria forte mas, era leve e bem gostosa, ficando aparente o malte tostado. Muito boa!
E pra fechar, a Monster — a lavagem do malte que sobrou da IBA que os meninos fizeram aqui na loja —, cuidada pelo Gustavo e servida em sua nova chopeirinha, que diminui o trabalho de engarrafamento. A cerveja ainda estava verde mas, promete! Lupuladíssima e aromática ao extremo!
Participaram da orgia degustativa, presentes fisicamente: Gabi, Marcelo, Gustavo e Giulia Danhone, Luis Teixeira (outro graaande cervejeiro!), Octávio e Mari, Vessecchi e Vivi, Anna Regina e Daniel, Guilherme.
Online, tivemos David, dos Lamas, o querido Bottinho e mais um monte de gente nos acompanhando!
Um dia para entrar na história! (E depois, fomos todos ainda comer comida japonesaaaa!!!)
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