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A tão esperada charmat

Last updated on 9 ago ’10

Esta cerveja tem uma longa história: quando estávamos pra abrir a loja, o Marcelo entrou em contato com o pessoal da Bierbaum, que a fez, para podermos experimentar e revender. Mas, ela foi uma experiência (que ainda não foi repetida) e o moço que respondeu aos insistentes emails disse que só venderia se fôssemos lá buscar — em Treze Tílias – SC.

Infelizmente, não fomos buscar. Mas, depois de aberta a loja, felizmente, conhecemos o Evandro, que é de Treze Tílias!, e o Marcelo contou toda a historinha acima e falou sobre a curiosidade de experimentar uma cerveja feita pelo método charmat.

Olha a explicação que encontramos na Wikipédia para o precesso: Também chamado Charmat-Martinotti, este processo é um método mais econômico que o Método Champenoise para criar gás carbônico nos espumantes. O vinho é submetido à segunda fermentação em tanques de aço inoxidável (em vez da própria garrafa) e é engarrafado sob pressão. O processo é similar ao de fabrico de refrigerantes, diferindo deste na medida em que o gás carbônico do espumante é produzido na segunda fermentação (enquanto o do refrigerante é simplesmente adicionado por uma fonte externa ao processo). Este processo foi inventado em 1895 pelo enólogo italiano Federico Martinotti mas foi patenteado em 1907 pelo francês Eugène Charmat.

E então, tivemos a grata surpresa de sermos presenteados pelo Evandro com uma garrafa, que ele trouxe de sua cidade natal quando esteve lá! (Esse presente já tem mais de mês mas a gente estava esperando por ele pra experimentar!)

Então, morram de inveja, porque segunda-feira degustamos uma cerveja maravilhosa:

Olha a felicidade do Marcelo. Afinal, estamos experimentando uma cerveja ainda desconhecida.

Presenteado e presenteador.

Olha o “perlage” (porque chega a ser pecado falar em carbonatação simplesmente), depois de um ano e meio engarrafada! O Evandro achou que ela não estaria mais tão lupulada mas, a surpresa foi excepcional: a cerveja estava divina! Realmente, incomparável com as champenoises. Ela ficou com muito gosto de cerveja, refrescante, aromática, lupulada, com uma inserção de álcool perfeita.

Um brinde de pura felicidade!

Sortudo Conselho de Segunda! Depois dessa cerveja, nada mais é necessário!

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